Segredo milenar: por que os egípcios curavam infecções com pão mofado

CURIOSIDADES

Quando pensamos no antigo Egito, geralmente imaginamos pirâmides, faraós e hieróglifos. No entanto, esses notáveis pioneiros também tinham seus próprios métodos de cura. Uma das práticas mais curiosas envolvia o uso de pão mofado sobre feridas infeccionadas.

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Pão mofado: um antibiótico natural?

Essa técnica, que pode parecer estranha aos olhos modernos, tinha sua razão de ser. Os egípcios perceberam que o pão mofado acelerava a cicatrização e reduzia infecções. Mas, o que exatamente estava acontecendo?

A ciência por trás do mofo

Foi apenas em 1928 que o mistério foi esclarecido. O cientista Alexander Fleming, enquanto estudava culturas de bactérias, percebeu que um fungo, chamado Penicillium, era responsável por matar as bactérias. Este fungo é o mesmo que faz o pão mofar! A substância secretada pelo Penicillium foi nomeada “penicilina”, marcando o início de uma nova era na medicina.

Do pão ao remédio revolucionário

A descoberta de Fleming levou ao desenvolvimento de antibióticos, transformando a forma como tratamos doenças. A penicilina salvou incontáveis vidas desde sua introdução no mercado médico. E pensar que tudo começou com um simples pão mofado!

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