Maria Adriana Paixão de Souza, estudante de pedagogia, teve uma surpresa desagradável quando descobriu que um currículo que ela havia entregado em uma loja foi reaproveitado como placa de preço.
Ela recebeu uma ligação anônima informando que seu currículo estava sendo utilizado como placa de preço em uma unidade das Americanas, localizada em Nossa Senhora do Socorro, Sergipe.
Dados Pessoais Expostos
O currículo de Maria Adriana estava visível na prateleira, incluindo sua foto e todas as informações pessoais. Ela decidiu verificar pessoalmente e encontrou o documento no verso de um papel com o valor de um produto à venda na loja.
Inconformada com a situação, Maria Adriana registrou um boletim de ocorrência na 5ª Delegacia Metropolitana (João Alves) e planeja processar a rede de lojas Americanas.
Posição da polícia
A polícia, ao analisar o caso, considerou que não se tratava de um ilícito penal, mas sim um assunto de esfera cível. Portanto, não foi configurado um crime no caso.
Resposta da Americanas
A rede de lojas Americanas classificou o ocorrido como “inaceitável” e entrou em contato com Maria Adriana para se desculpar. A empresa retirou imediatamente os papéis da operação da loja e prometeu adotar medidas corretivas e preventivas.
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