Há cerca de 3400 anos, algo insólito acontecia no Egito. Um dos famosos “Colossos de Memnon” começou a “cantar”. Segundo registros em hieróglifos, ao amanhecer, essa colossal estátua emitia um som que se prolongava por minutos, como uma tonalidade potente e misteriosa que, gradualmente, desvanecia.
A curiosidade dos pesquisadores
Esse fenômeno deixou muitos arqueólogos e pesquisadores intrigados. Como poderia uma estátua, mesmo com sua imponência, produzir tal som? E por que somente durante o amanhecer?
A explicação revelada pela ciência
Após extensas investigações, a ciência ofereceu uma explicação fascinante. O “canto” do Colosso não era exatamente um canto. Durante as manhãs, o calor produzido fazia com que o orvalho, preso nas fissuras da estátua, evaporasse. Esse processo de evaporação causava vibrações acústicas que ressoavam no ar do deserto egípcio. Assim, o que se ouvia não era um “canto” místico, mas sim vibrações acústicas originadas pela interação entre a água e o calor dentro das rachaduras do colosso.
Os mistérios do passado muitas vezes escondem explicações fascinantes, reveladas pela união entre curiosidade humana e avanços científicos.
O “canto” dos Colossos de Memnon é apenas um exemplo de como a ciência pode lançar luz sobre enigmas antigos, conectando-nos de maneira surpreendente com nossos ancestrais.
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