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Será que os psicopatas amam os filhos? Descubra agora!

CURIOSIDADES

Como se sabe, os psicopatas não são capazes de nutrir sentimentos e empatia. Além disso, eles não tratam com respeito os demais e não criam vínculos. Porém, muitos psicopatas vivem entre nós e levam uma vida normal. Então será que os psicopatas amam os filhos? Para tirar essa dúvida, confira o artigo!

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Tríade da Personalidade Obscura: o que é?

A Tríade da Personalidade Obscura (TPO) é uma combinação de três traços perturbadores: narcisismo, maquiavelismo e psicopatia.

Essas características muitas vezes se manifestam com um amor próprio inflado, atitudes manipuladoras e uma notória falta de empatia. Estima-se que de 1% a 10% da população global apresente esses traços.

Relações tóxicas e o amor próprio

Indivíduos que exibem características da TPO têm dificuldade em compreender as perspectivas dos outros. Isso frequentemente leva a relações abusivas e controladoras, nas quais seus parceiros são manipulados e enganados, sendo depois descartados sem remorso.

E os filhos nessa história?

Segundo Perpetua Neo, uma terapeuta especializada, pessoas com TPO simplesmente “não podem amar ninguém”. E isso se estende aos filhos, que, ao invés de serem protegidos e encorajados, são muitas vezes vistos como extensões ou ferramentas disponíveis para uso.

Depoimentos chocantes

Ao ser perguntada, uma mãe anônima confessa: “Não, eu não ‘amo’ os meus filhos… mas eles certamente acreditam que eu os amo. Eu os vejo como meus bichinhos/bonecos.” Assim, ela detalha a relação estrita que mantém:

  1. “Eu digo a eles o que fazer e eles obedecem.”
  2. “Eles me fazem perguntas inquietantes para alguns e eu raramente minto nas respostas…”
  3. “Nunca permiti que acreditassem em Papai Noel ou outros contos.”

Consequências para os pequenos

Crianças criadas por pais com TPO enfrentam desafios significativos. Em muitos casos, elas crescem sem um verdadeiro senso de identidade, com limites emocionais confusos e em ambientes competitivos insalubres.

Em algumas famílias, há uma distinção entre o “filho de ouro” e o “bode expiatório”, levando a mais dinâmicas tóxicas. Apesar das adversidades, muitas dessas crianças, ao crescer, encontram caminhos para se libertar desse ambiente tóxico, estabelecendo vidas mais saudáveis e independentes.

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