imagem da caixa do remédio ritalina

Concurseiros recorrem à ritalina: a controvérsia dos estudos estimulados

NOTÍCIAS

Nos últimos dois anos, o Brasil viu um aumento significativo no consumo de psicoestimulantes como Ritalina e Venvanse entre concurseiros e estudantes universitários. Esse fenômeno, sem um diagnóstico de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), está gerando debates acalorados sobre ética e segurança.

Por isso, trouxemos informações sobre o tema neste artigo. Portanto, para saber mais, não deixe de ler!

Veja também: Segredos de uma nutricionista para um emagrecimento saudável

Atraídos pelos benefícios, ignorando os riscos

Estimulantes como a Ritalina prometem aumentar a concentração, mas seus efeitos colaterais podem ser perigosos.

A Ritalina, uma substância derivada de anfetaminas, é conhecida por aumentar os níveis de dopamina no cérebro, proporcionando uma sensação temporária de foco intensificado.

No entanto, esse efeito vem acompanhado de riscos, incluindo taquicardia, insônia e aumento da pressão arterial. Apesar dos perigos, muitos jovens estão dispostos a correr esses riscos em busca de melhores resultados acadêmicos.

O debate ético: uso recreativo e dependência psicológica

O aumento do consumo levanta questões sobre ética médica e dependência!

O uso não prescrito desses medicamentos é desaconselhado pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

A prática é considerada uma infração ética grave, pois muitos estudantes não têm diagnóstico psiquiátrico, mas ainda assim conseguem obter esses medicamentos com médicos que não seguem as diretrizes éticas.

Fique por dentro das últimas notícias e debates! Então siga o Seu Passatempo no Google Notícias e esteja sempre atualizado. ✩

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *